Pouco a pouco, a cidade
Lembrando uma escura e triste cela
Desperta, sem joventude
E nega o que revela...
É o começo de um novo dia
Com um cheiro a incerteza.
É a esperança na vida
Que sustenta a chama acesa...
E os "Homens"...
Tão iguais e tão diferentes,
Costroem guerras
Porque são tão simplesmente
Comparsas desta sua - nossa TERRA
E o dia arrependido
De a cidade acordar
Chora sozinho...perdido,
E nunca mais quer voltar.
E o pensamento adormecido,
Espezinhado, esuqecido,
Daqules que não querem ver...Fazem do mundo um pranto
E do VIVER, o MORRER!!!
Onde está a liberdade?
A vontade de poder SER
Escondeu-se a felicidade
Esqueceram-se de crescer...
E a filosofia que é a vida
Que é calor e alegria
Ficou aquém-além de tudo
Numa simples e fraca poesia...
E eu...
E nós...
Passivamente tudo aceitamos...
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